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«É difícil não nos recordarmos de Marcel Proust. Ainda assim, Hesse tenta fazê-lo de forma diferente do francês. Aquilo que ele convoca da escuridão original, aquilo que ele organiza e interpreta, são as aflições que quase sempre atingem a moralidade e que colocam diante do julgamento da consciência a dificuldade da decisão, enquanto Proust aspira a retirar do crepúsculo do subconsciente, de forma quase trivial, a mera consciência de estar vivo.» Friedrich Sieburg Jornalista e escritor alemão (1893-1964), autor de «Um Novo Portugal» (1937) |
«Com um estilo muito musical, repleto de belezas, carícias e prodígios, os contos de Hermann Hesse são momentos de rara beleza e perfeição na literatura actual.»
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