Sinopse
Definido por George Steiner como o “Don Juan das Bibliotecas”, Manguel recorre a histórias pessoais e a reflexões literárias ricas em humor e subtil erudição, para reflectir sobre as delícias e responsabilidades da leitura. Manguel foi durante anos os olhos de Borges, lendo para o bibliotecário cego ao longo dos seus últimos dias de vida.