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De Quanta Terra Precisa o Homem

Lev Tolstoi

1886 Relógio D'água Editores

Sinopse

«De Quanta Terra Precisa o Homem, de Tolstoi (que Joyce considerava como «a melhor literatura do mundo»), só podia ter sido escrita, no século dezanove, por um russo ou por um americano. É uma parábola da imensidade da terra; não teria feito sentido nem na paisagem de Kent de Dickens, nem na Normandia de Flaubert.»

Neste conto, o grande escritor russo Lev Tolstói recria a dramática história de um homem obcecado pelo desejo de obter mais terras.

"Se eu tivesse muita terra, não temeria nem mesmo o próprio diabo", pensa em voz alta o camponês Pakhóm. O que ele não sabe é que o diabo, escondido, o escuta e resolve despertar nele o impulso de obter mais terras. 
Depois de conseguir ampliar sua propriedade, mas ainda não satisfeito, o camponês resolve adquirir terras no longínquo território dos bashquires. Lá é desafiado pelo chefe da aldeia: por um valor simbólico, Pakhóm terá toda a terra que conseguir percorrer a pé durante um dia, desde que, antes de o sol se pôr, retorne ao ponto de partida; caso contrário, perderá tudo.
O leitor irá acompanhar esse desafio, no qual momentos de razão e de delírio se alternam no coração do protagonista, que só pensa em alcançar sua meta, custe o que custar. 

Extras

Contos Incluídos

Polikuchka (1863)
O Medidor-de-Linho (1886)
De Quanta Terra Precisa o Homem (1886)
O Cupão Falso (1911)
Aliocha, o Pote (1905)
Kornei Vassíliev (1906)
As Bagas (1906)
Por Que Culpa? (1906)
Khodinka (1906)

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