
Sinopse
Volume 1 - Ascensão: 1613 - 1825
Os Romanov foram a mais bem-sucedida dinastia dos tempos modernos. Como foi possível uma família transformar um reino débil e arruinado, devido à guerra civil, no maior império do mundo? E como deitaram tudo a perder?
Esta é a história de vinte czares e czarinas, alguns tocados pelo génio, outros pela loucura, mas todos inspirados pela sagrada autocracia e ambição imperial. Esta arrebatadora narrativa revela de forma magistral a família Romanov - o seu mundo secreto de poder ilimitado, a implacável construção de um império, ensombrado por conspirações palacianas, rivalidades familiares, assassinatos, decadência e excessos sexuais, a influência dos cortesãos, aventureiros, revolucionários e poetas. É apresentado um vasto painel de figuras desde Ivan, o Terrível, a Tolstoy, da rainha Vitória a Lenine, de Pedro, o Grande, a Catarina, a Grande.
Baseado numa aprofundada pesquisa de arquivos a que nunca tinha havido acesso, esta é uma obra fascinante e indispensável para conhecer a história empolgante de triunfo e de tragédia, de amor e de morte, de uma família e de um imenso país - um estudo universal do poder e um retrato essencial do império que define a Rússia atual. Uma obra de leitura obrigatória que a Presença publica em dois volumes.
Extras
«Cativante.» | The Observer
«Excelente.» | The Times
«Envolvente.» | The Economist
«Fascinante.» | The New York Times
«Eis uma obra histórica épica em grande escala. A Guerra dos Tronos parece um conto para crianças em comparação.» | Antony Beevor, Financial Times
«Um livro impressionante que combina uma pesquisa rigorosa com uma prosa soberba.» | The Times
«A história gloriosa da dinastia Romanov, repleta de sangue, sexo e lágrimas.» | Daily Telegraph
«Uma história épica de 300 anos de política de alto nível e truques baixos. Um cruzamento entre Guerra e Paz e A Guerra dos Tronos.» | Mail on Sunday
«Uma leitura maravilhosa. Graças ao talento de Simon Sebag Montefiore, daqui para a frente o poder dos Romanov parecerá ainda mais improvável e maldito.» | Wall Street Journal